 
29 de jun. de 2009
Ai ai ai
 
26 de jun. de 2009
Mais uma
Uma imagem que já diz tudo
 O dia começou promissor e no final das contas não acabou como o esperado.
Desde que o Dudu nasceu ficou mais difícil, principalmente pra mim, a mamãe, sair. Digo, sair pra jantar, pra dançar, pra curtir uma noite com o maridão. Demanda muito tempo e preparativos, pois não temos babá. Depende da disponibilidade das avós, se ele está doente ou não, da nossa vontade de ficar em casa com ele curtindo a família.
Ainda sinto um pouco de peso na consciência de deixá-lo dormindo na casa de uma das avós apesar de fazer isso desde que parei de amamentar.
Sei que é importante pra nós e pra ele termos nosso tempinho. Também não quero que ele se torne totalmente dependente de nós.
Até aí tudo bem. Consigo passar por todas essas etapas. Mas há algum tempo me dei conta de que eu e meu marido não saímos, os dois. Sempre tem uma turma, um casal... Ficamos juntos em casa, com o Dudu. Bateu aquela saudade de fazer um programinha só nosso. Um jantarzinho num restaurante gostoso, com uma taça de vinho e direito a sobremesa.
Ontem perguntei a ele se ele topava. Ele disse que sim mas não senti muita firmeza. Sexto sentido feminino.
Hoje, no final da tarde liguei para ele para perguntar se ele gostaria de ir a algum lugar específico... A resposta foi um tanto quanto atravessada.
Chegando em casa, depois de deixar o Dudu na casa da vovó (culpa, culpa...), notei que ele estava MUITO mal humorado. Falou que um casal, muito amigo nosso, tinha desistido de sair com a gente. Pensei cá com os meus botões: "Como assim? Era pra ser um momento nosso, já tem mais gente no meio?" Tudo bem. Deixei passar. Só que o mal humor foi aumentando, e no final senti que ele estava me fazendo um ENORME favor. Ou seja, não queria sair mas.... 
Pôxa vida! Não preciso de favor, principalmente neste sentido. Era pra ele curtir junto comigo, empolgar junto comigo. Gostar de estar comigo!
Desisti de sair. Não quis mais, quebrou o encanto e partiu meu coração.
Depois do banho, que era destinado a outro programa, coloquei uma roupinha bem confortável, peguei minha bolsa e fui ao super mercado. Comprei um espumante delicioso e carpaccio!
Ele está me chamando pra ver um filme, na tv a cabo. Não quero.
E agora nem meu Dudu está aqui. Foi dormir àtoa na casa da vovó!
 O dia começou promissor e no final das contas não acabou como o esperado.
Desde que o Dudu nasceu ficou mais difícil, principalmente pra mim, a mamãe, sair. Digo, sair pra jantar, pra dançar, pra curtir uma noite com o maridão. Demanda muito tempo e preparativos, pois não temos babá. Depende da disponibilidade das avós, se ele está doente ou não, da nossa vontade de ficar em casa com ele curtindo a família.
Ainda sinto um pouco de peso na consciência de deixá-lo dormindo na casa de uma das avós apesar de fazer isso desde que parei de amamentar.
Sei que é importante pra nós e pra ele termos nosso tempinho. Também não quero que ele se torne totalmente dependente de nós.
Até aí tudo bem. Consigo passar por todas essas etapas. Mas há algum tempo me dei conta de que eu e meu marido não saímos, os dois. Sempre tem uma turma, um casal... Ficamos juntos em casa, com o Dudu. Bateu aquela saudade de fazer um programinha só nosso. Um jantarzinho num restaurante gostoso, com uma taça de vinho e direito a sobremesa.
Ontem perguntei a ele se ele topava. Ele disse que sim mas não senti muita firmeza. Sexto sentido feminino.
Hoje, no final da tarde liguei para ele para perguntar se ele gostaria de ir a algum lugar específico... A resposta foi um tanto quanto atravessada.
Chegando em casa, depois de deixar o Dudu na casa da vovó (culpa, culpa...), notei que ele estava MUITO mal humorado. Falou que um casal, muito amigo nosso, tinha desistido de sair com a gente. Pensei cá com os meus botões: "Como assim? Era pra ser um momento nosso, já tem mais gente no meio?" Tudo bem. Deixei passar. Só que o mal humor foi aumentando, e no final senti que ele estava me fazendo um ENORME favor. Ou seja, não queria sair mas.... 
Pôxa vida! Não preciso de favor, principalmente neste sentido. Era pra ele curtir junto comigo, empolgar junto comigo. Gostar de estar comigo!
Desisti de sair. Não quis mais, quebrou o encanto e partiu meu coração.
Depois do banho, que era destinado a outro programa, coloquei uma roupinha bem confortável, peguei minha bolsa e fui ao super mercado. Comprei um espumante delicioso e carpaccio!
Ele está me chamando pra ver um filme, na tv a cabo. Não quero.
E agora nem meu Dudu está aqui. Foi dormir àtoa na casa da vovó!
25 de jun. de 2009
Presente preferido
18 de jun. de 2009
Gugadinha mããããee, gugadinha bó
 
17 de jun. de 2009
Taaaauuuu
 Eduardo vai para a escola depois do almoço. Assim que toma banho e veste o uniforme corre para sua "muquila" ou "muquilinha do anhanha" (mochila do homem aranha) e começa a lenga lenga: "_Colinha mããããe, colinha mããããe!"
Eduardo vai para a escola depois do almoço. Assim que toma banho e veste o uniforme corre para sua "muquila" ou "muquilinha do anhanha" (mochila do homem aranha) e começa a lenga lenga: "_Colinha mããããe, colinha mããããe!"15 de jun. de 2009
Navegando
 
"Chola não"
 
Ontem foi um dia delicioso. Fiquei com preguiça de sair de casa e chamei minha mãe, avó, tia e irmã para almoçarem aqui comigo e com o Dudu. Ele ficou super empolgado com a presença delas na casa dele.
Mostrou seu quarto, sua cama - pois é, ele está se sentindo muito orgulhoso depois que saiu do berço - correu pela casa toda.
O almoço ficou muito bom! Ficamos conversando até às 6...
Depois que o Dudu nasceu vou muito mais para casa da minha mãe do que antes. Ela me ajuda demais, mas às vezes dá uma vontade de ficar entocada. Dá aquela preguiça de arrumar bolsa de criança... E foi o que aconteceu ontem. Já falei que vamos repetir!
O Eduardo está muito engraçado. Fingimos que estávamos chorando, ele calmamente, olhou para cada uma de nós e foi dizendo: -"Chola não mãe!; Chola não tia; Chola não vó!"... E por aí vai! Pecinha rara.
Quando mamãe foi embora ele acabou achando que ia com ela e aprontou o maior berreiro. Ficamos morrendo de dó! Ficou gritando por ela. Tadinho.
Hoje, assim que acordou, correu para sala perguntando por ela. Como não a viu começou a chorar novamente. Nunca vi tanto amor por uma avó! Ainda bem!
13 de jun. de 2009
"Palô"
 
Começando...
 


 
 





















