Eduardo

Lilypie Fifth Birthday tickers

Rodrigo

Lilypie Second Birthday tickers

26 de jun. de 2009

Uma imagem que já diz tudo

O dia começou promissor e no final das contas não acabou como o esperado. Desde que o Dudu nasceu ficou mais difícil, principalmente pra mim, a mamãe, sair. Digo, sair pra jantar, pra dançar, pra curtir uma noite com o maridão. Demanda muito tempo e preparativos, pois não temos babá. Depende da disponibilidade das avós, se ele está doente ou não, da nossa vontade de ficar em casa com ele curtindo a família. Ainda sinto um pouco de peso na consciência de deixá-lo dormindo na casa de uma das avós apesar de fazer isso desde que parei de amamentar. Sei que é importante pra nós e pra ele termos nosso tempinho. Também não quero que ele se torne totalmente dependente de nós. Até aí tudo bem. Consigo passar por todas essas etapas. Mas há algum tempo me dei conta de que eu e meu marido não saímos, os dois. Sempre tem uma turma, um casal... Ficamos juntos em casa, com o Dudu. Bateu aquela saudade de fazer um programinha só nosso. Um jantarzinho num restaurante gostoso, com uma taça de vinho e direito a sobremesa. Ontem perguntei a ele se ele topava. Ele disse que sim mas não senti muita firmeza. Sexto sentido feminino. Hoje, no final da tarde liguei para ele para perguntar se ele gostaria de ir a algum lugar específico... A resposta foi um tanto quanto atravessada. Chegando em casa, depois de deixar o Dudu na casa da vovó (culpa, culpa...), notei que ele estava MUITO mal humorado. Falou que um casal, muito amigo nosso, tinha desistido de sair com a gente. Pensei cá com os meus botões: "Como assim? Era pra ser um momento nosso, já tem mais gente no meio?" Tudo bem. Deixei passar. Só que o mal humor foi aumentando, e no final senti que ele estava me fazendo um ENORME favor. Ou seja, não queria sair mas.... Pôxa vida! Não preciso de favor, principalmente neste sentido. Era pra ele curtir junto comigo, empolgar junto comigo. Gostar de estar comigo! Desisti de sair. Não quis mais, quebrou o encanto e partiu meu coração. Depois do banho, que era destinado a outro programa, coloquei uma roupinha bem confortável, peguei minha bolsa e fui ao super mercado. Comprei um espumante delicioso e carpaccio! Ele está me chamando pra ver um filme, na tv a cabo. Não quero. E agora nem meu Dudu está aqui. Foi dormir àtoa na casa da vovó!

Um comentário:

  1. Laura, nós, mães, estamos sempre buscando o equilíbro em todos os papéis que desempenhamos. E ainda precisamos lidar, às vezes, com a falta de romantismo do maridão. Não pense que você é a única, rs... Tente levar com bom humor!
    Beijos

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